A simulação de phishing é uma ferramenta poderosa para identificar vulnerabilidades e fortalecer a segurança cibernética da sua organização. A análise das métricas de phishing fornece insights valiosos sobre o comportamento dos colaboradores e os pontos fracos que precisam de melhorias. Vamos apresentar as métricas mais importantes que devem ser monitoradas para garantir que os resultados das simulações sejam aproveitados ao máximo.
1. Taxa de Abertura de E-mails: Atenção ao Detalhe
Abrir um e-mail malicioso por si só não causa danos imediatos, mas revela que o colaborador foi atraído pelo assunto da mensagem. Uma taxa de abertura elevada indica que o e-mail simulado despertou interesse, o que pode ser positivo em termos de conscientização, mas também pode alertar os cibercriminosos de que o endereço está ativo. A taxa de abertura é uma métrica crucial para entender como os colaboradores reagem inicialmente a potenciais ataques.
2. Cliques em Links Maliciosos: O Início da Ameaça
O perigo real começa quando o colaborador clica em um link malicioso. Um clique pode resultar na instalação de malwares, roubo de dados ou até mesmo em um ataque de ransomware. Monitorar a taxa de cliques é essencial para medir quantos colaboradores estão suscetíveis a cair em armadilhas. Uma taxa alta exige revisões no treinamento de segurança cibernética, focando em identificar sinais de phishing.
3. Envio de Dados ou Credenciais: O Pior Cenário
A entrega de dados sensíveis, como senhas, representa o maior risco para uma empresa. Colaboradores que fornecem suas credenciais durante uma simulação de phishing destacam uma vulnerabilidade crítica. Essa métrica mede o quão grave seria um ataque real e destaca a necessidade de ações imediatas. É crucial que, se isso ocorrer, os dados e sistemas afetados sejam protegidos com mudanças de senha e implementação de autenticação multifatorial.
4. Templates Mais Clicados: Entendendo o que Engana
Identificar quais templates de phishing geraram mais cliques é essencial para otimizar futuras simulações. E-mails que simulam urgências financeiras, atualizações de sistema ou ofertas falsas tendem a gerar mais cliques. Analisar os tipos de mensagens que mais enganaram os colaboradores permite adaptar o treinamento de segurança cibernética e criar campanhas de conscientização mais eficazes.
5. Colaboradores Mais Vulneráveis: Pontos de Atenção
Uma análise detalhada sobre quais colaboradores mais interagiram com os e-mails fraudulentos é indispensável para identificar áreas ou departamentos mais vulneráveis. Esse insight permite a personalização de treinamentos específicos, fortalecendo as defesas nos pontos mais frágeis da organização. Focando nos indivíduos ou equipes que precisam de mais conscientização, é possível criar uma cultura de segurança mais robusta em toda a empresa.
As métricas de phishing são fundamentais para avaliar a eficácia das simulações e aprimorar a segurança da empresa. Monitorar a taxa de abertura, cliques, entrega de dados e identificar colaboradores vulneráveis permite criar estratégias de defesa mais eficazes e minimizar riscos futuros.
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